Cirurgia para Câncer de Mama: Tudo o que você precisa saber!

Gustavo Schvartsman • 8 de outubro de 2024

A cirurgia é uma das opções de tratamento para o câncer de mama, desempenhando um papel importante na remoção de tumores e na prevenção de sua disseminação. Explorar as diversas opções cirúrgicas disponíveis, desde os tipos de procedimentos até os cuidados pós-operatórios e as terapias adjuvantes, pode ser fundamental para pacientes e familiares. Entender essas opções ajuda a tomar decisões informadas e a se preparar melhor para o que esperar antes, durante e após a cirurgia. Conheça mais sobre como essas abordagens podem contribuir para o tratamento e recuperação.


Quais são os tipos de cirurgia para câncer de mama?


A decisão sobre qual procedimento cirúrgico é mais adequado envolve uma discussão entre o paciente e a equipe médica, considerando fatores como o tamanho do tumor, sua localização, e os objetivos estéticos e funcionais do paciente. Conheça os principais tipos de cirurgias utilizadas no tratamento do câncer de mama.


Mastectomia


Mastectomia total (ou simples)

Neste procedimento, toda a mama é removida, incluindo o tecido mamário, pele, aréola e mamilo. Este tipo de cirurgia é frequentemente recomendado para pacientes com múltiplos ou grandes tumores que não são facilmente removidos com cirurgias conservadoras.

Mastectomia radical modificada

Similar à mastectomia total, esta cirurgia envolve a remoção de toda a mama, além de alguns dos linfonodos axilares (localizados sob o braço). É indicada quando há suspeita de que o câncer se espalhou para esses linfonodos.

Mastectomia conservadora da pele ou nipple-sparing (adenomastectomia)

Durante uma mastectomia conservadora da pele, toda a mama é removida, mas a pele sobrejacente, e possivelmente o mamilo e a aréola, são preservados. Essa técnica é adequada para pacientes que planejam realizar reconstrução mamária imediata e cujo câncer não envolve a pele ou o mamilo.

Cirurgias conservadoras de mama


Segmentectomia (ressecção segmentar, quadrantectomia ou tumorectomia)

A lumpectomia envolve a remoção do tumor juntamente com uma margem de tecido saudável ao redor, visando assegurar que nenhum câncer seja deixado para trás. Este procedimento é preferencial para tumores menores e quando a estética da mama pode ser razoavelmente preservada. A lumpectomia é geralmente seguida de radioterapia para minimizar o risco de recorrência do câncer.

Considerações adicionais


  • Decisões sobre preservação do mamilo: A possibilidade de preservar o mamilo depende de vários fatores, incluindo a localização e o tamanho do tumor, bem como a preferência do paciente. A decisão deve ser tomada após conversa com o cirurgião oncológico.


  • Reconstrução mamária: Após a mastectomia, muitas mulheres optam pela reconstrução mamária para restaurar a forma da mama. Essa reconstrução pode ser feita usando implantes ou tecido autólogo (tecido de outras partes do corpo).


Abordagem dos linfonodos


Toda cirurgia mamária envolve algum tipo de abordagem dos linfonodos na axila. Se clinicamente (exame físico e ultrassonografia) não se encontram gânglios suspeitos, o procedimento adequado é a biópsia do linfonodo sentinela. Em casos onde existem gânglios positivos clinicamente, alguns casos devem ser encaminhados para o oncologista para tratamento pré-operatório, e outros podem ser submetidos à dissecção linfonodal completa.


  • Biópsia do linfonodo sentinela: envolve o mapeamento por linfocintilografia do que seria o primeiro gânglio que capta um radiofármaco injetado na região do tumor primário. Esse primeiro gânglio (sentinela) é localizado por imagem e posteriormente removido na cirurgia com uma incisão mínima na axila. Se esse linfonodo, que é o primeiro de uma cadeia de dezenas de linfonodos, não apresenta células tumorais, há uma probabilidade de 98% de nenhum outro gânglio estar positivo, de forma que a dissecção completa não é necessária.


  • Dissecção completa dos linfonodos: é uma técnica cada vez menos empregada em um tratamento inicial com cirurgia, reservada para alguns tumores hormônio-positivos com linfonodos positivos ao diagnóstico. Na maior parte dos casos, a paciente é indicada para tratamento neoadjuvante (pré-operatório), com a intenção de reduzir esses gânglios e viabilizar uma cirurgia menor. Particularmente nos tumores HER2-positivo e triplo-negativos, a quimioterapia neoadjuvante pode poupar uma dissecção completa em 50-80% das pacientes.


Mas existem efeitos colaterais dessas cirurgias? Confira abaixo.


Quais são os efeitos colaterais da cirurgia de câncer de mama?


A cirurgia para o tratamento de câncer de mama, enquanto fundamental para o manejo da doença, pode trazer consigo uma série de efeitos colaterais que
variam em severidade e duração, dependendo da extensão do procedimento e das características individuais do paciente.


Efeitos imediatos e de curto prazo


Dor e desconforto: Após a cirurgia, é comum experienciar dor e desconforto na área operada. A intensidade da dor pode variar significativamente entre os pacientes e geralmente é gerenciada com medicamentos prescritos pela equipe médica.

Inchaço: Também conhecido como edema, o inchaço é uma resposta comum do corpo à cirurgia. Pode ocorrer não apenas na mama operada, mas também nas áreas adjacentes, incluindo o braço e o lado do tórax tratado.

Alterações sensoriais


Muitas pacientes relatam mudanças na sensibilidade da pele e do tecido mamário, incluindo dormência ou formigamento. Essas alterações podem ser temporárias ou, em alguns casos, permanentes, dependendo dos nervos afetados durante a cirurgia.


Complicações de longo prazo


  • Infecções: Embora as técnicas cirúrgicas modernas e os cuidados pós-operatórios tenham significativamente reduzido seu risco, as infecções continuam sendo uma possível complicação. A detecção precoce e o tratamento são cruciais para evitar progressões mais graves.
  • Linfedema: É o acúmulo de linfa nos tecidos, causando inchaço, geralmente no braço do lado operado. É mais comum com dissecção linfonodal completa, agravada por radioterapia. O manejo do linfedema envolve cuidados físicos especializados, uso de compressão e, em alguns casos, fisioterapia.


Monitoramento e gestão de efeitos colaterais


O acompanhamento médico após a cirurgia é essencial para monitorar e tratar esses efeitos colaterais adequadamente. Pacientes devem ser encorajadas a comunicar qualquer sintoma novo ou agravante à sua equipe de cuidados. Estratégias de gestão personalizadas são desenvolvidas para cada paciente, visando minimizar o desconforto e prevenir complicações a longo prazo.


Cuidados pré e pós-operatórios


O tratamento cirúrgico do câncer de mama é um momento decisivo na jornada de recuperação de um paciente, e uma preparação adequada, juntamente com um cuidado pós-operatório eficaz, são fundamentais para garantir o melhor resultado possível. Confira abaixo os cuidados necessários:


Cuidados pré-operatórios


Antes de uma cirurgia de câncer de mama, vários passos são tomados para preparar o paciente fisicamente e emocionalmente, o que inclui:


  • Avaliação médica completa: Inclui exames de sangue, avaliações cardíacas e, quando necessário, ajustes em medicações existentes. Essa avaliação ajuda a identificar qualquer condição que possa complicar a cirurgia ou a anestesia.

  • Consulta com o cirurgião: Discussão sobre os detalhes do procedimento, os riscos envolvidos e as expectativas de recuperação. É essencial que o paciente esclareça todas as suas dúvidas.

  • Preparação psicológica: Apoio psicológico para lidar com o estresse e a ansiedade que muitos pacientes sentem antes da cirurgia.

  • Instruções de Jejum: Geralmente, os pacientes precisam jejuar várias horas antes da cirurgia para reduzir o risco de aspiração durante a anestesia.


Leia também:
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Cuidados pós-operatórios


Após a cirurgia de câncer de mama, o foco se volta para a gestão da dor, a prevenção de complicações e o suporte durante o período de recuperação:


  1. Gestão da dor: Uso de medicamentos prescritos para controlar a dor e minimizar o desconforto, permitindo que o paciente se movimente e respire profundamente, o que é essencial para a prevenção de complicações como pneumonia e trombose.

  2. Cuidados com a ferida cirúrgica: Instruções sobre como cuidar dos pontos ou suturas, reconhecendo sinais de infecção e a maneira correta de manter a área limpa e protegida.

  3. Drenos pós-operatórios: Em muitos casos, drenos são colocados no local da cirurgia para remover excesso de fluido. Os pacientes recebem orientações sobre como cuidar desses drenos.

  4. Exercícios de recuperação: Iniciação gradual de atividades e exercícios para promover a circulação e prevenir linfedema, especialmente importante para pacientes que tiveram linfonodos removidos.

  5. Monitoramento de sintomas: Atenção a sintomas como febre, aumento do inchaço ou vermelhidão, que podem indicar infecção ou outras complicações.


Consultas regulares


Visitas regulares ao cirurgião e oncologista são essenciais para monitorar a recuperação do paciente, discutir os resultados patológicos da cirurgia e planejar os próximos passos no tratamento, se necessário.

Terapia hormonal pós-cirurgia de câncer de mama


A terapia hormonal pós-cirurgia de câncer de mama é uma abordagem essencial no tratamento de tumores hormoniossensíveis. Esta terapia utiliza medicamentos para bloquear ou reduzir a produção de hormônios, como estrogênio e progesterona, que podem estimular o crescimento de células cancerosas remanescentes após a cirurgia.


Existem diferentes tipos de terapia hormonal, incluindo inibidores de aromatase e moduladores seletivos dos receptores de estrogênio (SERMs). Os
inibidores de aromatase reduzem a produção de estrogênio em mulheres pós-menopáusicas, enquanto os SERMs bloqueiam os efeitos do estrogênio no tecido mamário, sendo eficazes tanto em mulheres pré-menopáusicas quanto pós-menopáusicas.


A terapia hormonal é geralmente administrada por um
período de cinco a dez anos, dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como das características individuais da paciente. Este tratamento reduz significativamente o risco de recidiva do câncer de mama, aumentando as taxas de sobrevivência a longo prazo.


É fundamental que a terapia hormonal seja supervisionada por um oncologista experiente, que monitorará os possíveis efeitos colaterais e ajustará o tratamento conforme necessário. Efeitos colaterais comuns podem incluir sintomas menopausais, como ondas de calor e alterações de humor, além de possíveis impactos na saúde óssea e cardiovascular.


A terapia hormonal pós-cirurgia de câncer de mama é uma ferramenta poderosa no combate à doença, proporcionando uma
camada adicional de proteção contra a recidiva e contribuindo para a continuidade da vida saudável e ativa das pacientes.


Leia mais sobre o assunto em: Hormonioterapia no Câncer de Mama: O que você deve saber


Perguntas Frequentes


Como é feita a cirurgia para retirar o câncer de mama?

A cirurgia pode ser uma mastectomia (remoção total da mama) ou uma segmentectomia (remoção parcial), e pode incluir a remoção de linfonodos próximos para verificar a disseminação do câncer.

Quanto tempo dura uma cirurgia de retirada de câncer de mama?

A duração varia, mas uma lumpectomia geralmente dura 1-2 horas, enquanto uma mastectomia pode levar 2-3 horas ou mais, especialmente se houver reconstrução mamária imediata.

Qual o risco de uma cirurgia de câncer de mama?

Os riscos incluem infecção, sangramento, reação à anestesia, linfedema, dor crônica, e alterações na aparência da mama. Cada paciente deve discutir riscos específicos com o cirurgião.

Como fica a mama após cirurgia de câncer?

A aparência da mama varia conforme o tipo de cirurgia; pode haver cicatrizes, mudanças de forma e tamanho, e, se houver reconstrução, a aparência pode ser restaurada parcialmente ou completamente.


A cirurgia de câncer de mama pode afetar a amamentação futura?

Sim, a cirurgia pode afetar a capacidade de amamentar, especialmente se grandes porções de tecido mamário forem removidas. A preservação do mamilo e da pele pode ajudar a manter alguma função mamária, mas cada caso é único.

O que é a mastectomia preventiva?

A mastectomia preventiva é a remoção cirúrgica das mamas em mulheres que não têm câncer, mas possuem alto risco de desenvolvê-lo devido a mutações genéticas (como BRCA1 e BRCA2) ou histórico familiar.


Quais são os cuidados pós-operatórios após a cirurgia de câncer de mama?

Os cuidados incluem manter o local da incisão limpo e seco, evitar atividades extenuantes, usar sutiãs de suporte recomendados, fazer fisioterapia para prevenir linfedema e seguir todas as orientações do médico. Acompanhamento regular com o oncologista também é essencial.

Quanto tempo leva para se recuperar da cirurgia de câncer de mama?

A recuperação inicial pode levar de 2 a 4 semanas, mas a recuperação completa, incluindo a recuperação da força e da mobilidade, pode levar vários meses.

O que é a biópsia de linfonodo sentinela e por que é importante?

É a remoção de um ou mais linfonodos próximos ao tumor para verificar a disseminação do câncer, ajudando a determinar a necessidade de tratamentos adicionais.

Quais são os sinais de complicações após a cirurgia que devo observar?

Sinais incluem febre, dor intensa, vermelhidão, inchaço excessivo, e secreção purulenta na área da incisão, indicando possíveis infecções ou outros problemas.


Conclusão


Entender as várias opções de cirurgia para câncer de mama é crucial para o manejo da doença. Cada opção vem com seus benefícios, riscos e implicações para a recuperação e qualidade de vida. Pacientes devem conversar com suas equipes médicas para fazer escolhas bem informadas baseadas em suas condições individuais e preferências pessoais. 


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